domingo, 4 de dezembro de 2011

Quem usa ainda disco de vinil, máquina fotográfica analógica e máquina de escrever?

                                                             

O documentário radiofônico “Resistindo ao Tempo” aborda este tripé.



O disco de vinil ganha força na era do MP3, as máquinas de escrever continuam fazendo barulho e as máquinas fotográficas analógicas ainda encantam muitos fotógrafos.


São conclusões do documentário radiofônico “Resistindo ao tempo” : lembranças que marcaram época” , um trabalho de conclusão de curso das acadêmicas de Jornalismo Daiane Aparecida da Silva Rodrigues e Minéia Danielle Dias, que será apresentado para a banca nesta terça-feira, dia 06 de dezembro, às 19 horas, no laboratório de rádio da Faculdade Estácio de Sá, em São José.



A tecnologia tornou-se necessária ao homem, modificando seus hábitos de vida. Mas não apagou lembranças que resistem ao tempo. Os discos de vinil estão seduzindo a nova geração e estão mudando o cenário musical. As máquinas de escrever tornaram-se peças de decoração, mas ainda são as velhas companheiras de trabalho de alguns profissionais. E as máquinas analógicas encantam fotógrafos de todas as áreas.



A resistência de alguns profissionais, a paixão ou o simples prazer em colecionar e utilizar estes equipamentos também são abordados no documentário. As transições que ocorreram ao longo do tempo proporcionaram diferentes aprendizados e maneiras de olhar para os novos formatos. As inovações tecnológicas permitiram ao homem a rapidez nas informações, ganhando agilidade no trabalho.



E mesmo com todo o aparato tecnológico estes equipamentos resistem e ganham força em pleno século XXI. O documentário conta histórias de profissionais que vivenciaram esta transição e que permanecem resistindo ao tempo.
Daiane e Mineia

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cuba: TCC aborda vida de estudantes catarinenses que cursam medicina naquele país

   Elisa, a pediatatra cubana Aleida Guevara-
filha mais velha de Che Guevara- e Aline

Projeto foi realizado por acadêmicas de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, que viajaram para Havana .


As estudantes do curso de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, Elisa Brezezinski e Aline Chaves de Andrade, defenderão o Trabalho de Conclusão de Curso na próxima quarta-feira, 7/12, às 19h30.


Em setembro, elas viajaram para Cuba, onde ficaram vinte dias e colheram dados para o projeto, que tem como tema os catarinenses que estão estudando medicina pela América Latina, a começar pela ilha caribenha. O objetivo da pesquisa foi registrar por meio do site www.latinamedic.com, os principais motivos que incentivam esses jovens a sair do Estado em direção ao país de regime socialista.



Revalidação do diploma

Com o projeto, Aline e Elisa também esclarecem discussões sobre a revalidação do diploma de medicina e como é a vida dos estudantes na Escuela Latinoamericana de Medicina, a Elam, onde moram e estudam. O projeto foi apoiado pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina.



Bolsa de estudo

A Cada ano, até 100 brasileiros são selecionados para cursar medicina na Elam. Essa bolsa estabelece moradia em Cuba, alimentação e estudos de forma gratuita. O campus tem capacidade para 3.500 alunos e fica à oeste da capital, Havana.



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

PADRE VISON GROH É TEMA DE DOCUMENTÁRIO DE RÁDIO


                                                                    Padre Vílson

A produção faz parte do trabalho de conclusão de curso de Jornalismo

A vida e a história vinculada aos trabalhos sociais do Padre Vilson Groh nas comunidades periféricas da Grande Florianópolis será o tema do trabalho de conclusão de curso (TCC) das acadêmicas de jornalismo Graciela Fell e keite Smolenaars. As alunas produziram um documentário de rádio, que será apresentado para a banca no dia 06 de dezembro, às 21 horas, no laboratório de rádio da faculdade Estácio de Sá.

Em 30 anos, morando na comunidade do Monte Serrat, no morro da caixa do Centro, ele construiu laços de amizade e fé com os moradores, e  fundou a ONG Centro Cultural Escrava Anastácia (CCEA). Instituição que atende crianças, adolescentes, adultos e idosos, através de projetos de inclusão social. 



Durante mais de um ano, Graciela realizou estágio profissional na organização, primeiro atuando no Projeto de Surf Procurando Caminho, e, por fim, na assessoria de imprensa. Dessa convivência com os projetos e com dia-a-dia do Padre surgiu a idéia do documentário, que foi compartilhada com a colega Keite, que aceitou o desafio da produção.



O objetivo do trabalho é contar a história de muita luta, sofrimento, preconceito, mas também de amor e solidariedade, escrita por um Padre idealista que decidiu mudar o rumo de sua vida e da comunidade onde mora.


Hoje a ONG CCEA, presidida pelo Padre Vilson, possui mais de 10 projetos como: oficinas profissionalizantes, empreendimentos solidários, casa de convivência para menores infratores, casa de acolhimento para crianças, reinserção social através do esporte, Jovem Aprendiz, agência de inserção, grupo de terceira idade, centro de referência em direitos humanos e lazer e cultura na comunidade.

                                                                       keite e Graciela.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Entrevista sobre "Panorama do Rádio no Brasil"

Projetos de moda sustentável serão apresentados em programas de rádio

Uma das iniciativas é voltada para capacitar meninas carentes no reaproveitamento de roupas usadas







Projetos que incentivam a moda sustentável serão apresentados, por meio de uma série de programas de rádio, na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, como trabalho de conclusão de curso (TCC) da aluna de jornalismo Rosa Helena Oliveira de Souza, na próxima segunda-feira (5/12), às 19h.


O “Ponto Sustentável: a moda em equilíbrio” tem duração de 20 minutos divididos em três programas. No primeiro a aluna explora o projeto “Customizando, Reclicando e Inovando”, da Associação Florianopolitana de Voluntários (Aflov), em parceira com a Estácio de Sá. O projeto, que é direcionado para meninas carentes, ensina técnicas de reaproveitamento de roupas usadas.


O “EcoModa”, um projeto de extensão da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), foi o assunto escolhido para o segundo programa. A aluna ressalta que com os trabalhos desenvolvidos no ateliê da Universidade é possível as pessoas consumirem roupas e acessórios aliados ao conceito de sustentabilidade. O foco do “EcoModa” é desenvolver objetos com preocupação de sustentabilidade e reaproveitamento.



No último programa da série é abordado o tecido 100% ecológico, produzido em Blumenau, e o algodão orgânico, feito pela cooperativa Justa Trama. Rosa Helena mostra que o agrotóxico também está presente em grande parte das roupas que vestimos e destaca maneiras de contribuir para uma moda sustentável.

“Acredito que fazer e utilizar a moda sustentável ainda é um desafio, mas os primeiros passos vêm sendo dados como os dos projetos apresentados neste trabalho que estimulam o reaproveitamento de roupas e utilizam algodão orgânico e tecidos ecológicos no desenvolvimento de suas coleções”, avalia Rosa Helena.



Sobre Rosa Helena

Rosa Helena Oliveira de Souza, 29 anos, já trabalhou no Núcleo de Comunicação da Faculdade Estácio de Sá, foi estagiária de jornalismo da rádio Udesc FM e atualmente apresenta o jornal da Guarujá (2ª edição), na rádio Guarujá AM. Rosa Helena também é poeta e tem o blog http://rosahelenasouza.blogspot.com/.



Rosa Helena, a formanda.
Foto: Thiago Augusto

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Concursos para professores de Jornalismo, Relações Públicas e Biblioteconomia

Encontram-se abertas, até o dia 29 de novembro, três concursos públicos para professores efetivos nas áreas de Radiojornalismo e Produção Radiofônica, Redação em Relações Públicas e Biblioteconomia/Tratamento da Informação.



A Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia da UFG realizará três concursos públicos para professores efetivos: uma vaga na área de Radiojornalismo e Produção Radiofônica, em regime de dedicação exclusiva (DE); uma para Redação em Relações Públicas, com carga horária de 20 horas semanais; e outra vaga para Biblioteconomia/Tratamento da Informação, em regime de 20 horas.

As inscrições encerram-se no dia 29 de novembro de 2011.

Os candidatos interessados devem inscrever-se por meio da página eletrônica do Sisconcurso/UFG. A remuneração de professor efetivo na classe de Adjunto (DE) é de R$ 7.333,67 (sete mil, trezentos e trinta e três reais e sessenta e sete centavos). Já o professor na classe de Assistente (20 horas) receberá o salário de R$ 1.993,04 (mil novecentos e noventa e três reais e quatro centavos).

Para o concurso de Radiojornalismo e Produção Radiofônica exige-se Graduação em Jornalismo ou Comunicação Social - habilitação em Jornalismo e Doutorado em Jornalismo ou Comunicação Social ou áreas afins.

Para a vaga de Redação em Relações Públicas, as exigências são as seguintes: Graduação em Comunicação Social - habilitação em Relações Públicas e Mestrado em Comunicação ou áreas afins. Quanto ao concurso de Biblioteconomia/Tratamento da Informação, exige-se Graduação em Biblioteconomia e Mestrado em Ciência da Informação ou áreas afins.





Para inscrever-se, acesse o Sisconcurso: http://sistemas.ufg.br/CONCURSOS_WEB/

Fonte: Facomb/UFG

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Santa Catarina terá lançamento de livros nacionais sobre o Rádio




Os jornalistas Ricardo Medeiros, Valci Zuculoto, Eduardo Meditsch e Izani Mustafá participam das obras.

Nesta quinta-feira, 10 de novembro, ocorre no estado catarinense o lançamento regional de dois livros impressos com destaque nacional. Trata-se de “Panorama do Rádio no Brasil”, organizado por Nair Prata, e “70 Anos de Radiojornalismo no Brasil (1941-2011)”, organizado por Sônia Virgínia Moreira. 

Na primeira obra, há um artigo do jornalista Ricardo Medeiros sobre as emissoras da região de Florianópolis. Na outra obra, a professora da UFSC Valci Zuculoto  escreveu “Raízes e transformações no modelo de notícias para o rádio”. O também professor da Universidade Federal, Eduardo Meditsch, assina a orelha do livro.   

Os autores pertencem ao Grupo de Pesquisa (GP) de Rádio e Mídia Sonora da Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. 

O lançamento terá como local, às 19 horas, a Assembleia Legislativa.  A iniciativa do evento é da Associação Catarinense de Imprensa-Casa do Jornalista, em conjunto com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina.

Na oportunidade será lançado ainda o e-book "Mídia Sonora em 4 dimensões", obra com coordenação de  Nair Prata e Luciano Klöckner.  Do estado catarinense há duas pesquisadoras com artigos, Izani Mustafá e Valci Zuculoto. O e-book está disponível no endereço eletrônico:




 

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aos 17 anos, ela fala Japonês sem ter frequentado um curso oficial


Beatriz Aguiar está na segunda fase de jornalismo da UFSC. Adora aprender línguas orientais.

Meus parabéns antecipados à Beatriz, 
que comemora 18 anos no dia 24/10


 
Este ano, ingressei na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) como professor substituto, na área de jornalismo. Por lá conheci alunos super legais. Dentre às várias figuras interessantes está Beatriz Nedel Mendes de Aguiar, que cursa o primeiro ano de jornalismo.  

 Aos 17 anos (breve 18), esta mocinha se enveredou pelo mundo das línguas orientais. Fala japonês e está aprendendo mandarim e coreano. Ah, já fez algumas aulas de italiano.  Com vocês, a minha aluna de rádio: Beatriz.

Relato

Eu me chamo Beatriz Nedel Mendes de Aguiar, embora tenha adotado como nome jornalístico Beatriz Aguiar, que meu sobrenome tem inúmeras formas de leiturapura praticidade. Nasci em 24 de Outubro de 1993, o que me configura automaticamente como a pessoa mais nova na minha turma de jornalismo da UFSC. 


Minha mãe é professora da Biologia da UFSC e meu pai, formado em Odontologia também nessa faculdade, trabalha no Hospital Universitário. Tenho dois irmãos: O mais velho, de 1989, cursa Computação; a mais nova, de 1995, ainda está no Ensino Médio.


Um dos meus hobbies mais frequentes é aprender línguas por conta própria. E tudo começou cedo: aos dez anos, se bem me lembro, comecei a aprender japonês. E repentinamente, porque me parecia interessante aprender... Mas é claro que não foi tão súbitoaos seis anos de idade, quando a única função delegada a mim era assistir televisão, eu acompanhava animações japonesas. Acompanhava atenciosamente. 

 Cada pequeno detalhe da cultura japonesa que aparecia nos desenhos me deixava mais curiosa, de maneira que a ideia de aprender japonês foi se formando na minha mente. Lembro-me de pegar pacotes de suco, procurar no verso e copiar os ideogramas que ali encontrava. Esse foi meu método de estudo até os dez anos de idade, quando um amigo da minha mãe, compadecido, resolveu me presentear com uma apostila de japonês. E foi que tudo começou.


Desde então, tenho aprendido outras línguas também. No início desse ano, comecei a aprender o alfabeto coreano e a conversação básica. Mais recentemente, iniciei o mandarim. Fiz algumas aulas básicas de italiano e procurei a gramática latina, embora em um nível nada aprofundado. É algo que eu gosto de fazer nas horas vagas, e nada mais.