segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aos 17 anos, ela fala Japonês sem ter frequentado um curso oficial


Beatriz Aguiar está na segunda fase de jornalismo da UFSC. Adora aprender línguas orientais.

Meus parabéns antecipados à Beatriz, 
que comemora 18 anos no dia 24/10


 
Este ano, ingressei na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) como professor substituto, na área de jornalismo. Por lá conheci alunos super legais. Dentre às várias figuras interessantes está Beatriz Nedel Mendes de Aguiar, que cursa o primeiro ano de jornalismo.  

 Aos 17 anos (breve 18), esta mocinha se enveredou pelo mundo das línguas orientais. Fala japonês e está aprendendo mandarim e coreano. Ah, já fez algumas aulas de italiano.  Com vocês, a minha aluna de rádio: Beatriz.

Relato

Eu me chamo Beatriz Nedel Mendes de Aguiar, embora tenha adotado como nome jornalístico Beatriz Aguiar, que meu sobrenome tem inúmeras formas de leiturapura praticidade. Nasci em 24 de Outubro de 1993, o que me configura automaticamente como a pessoa mais nova na minha turma de jornalismo da UFSC. 


Minha mãe é professora da Biologia da UFSC e meu pai, formado em Odontologia também nessa faculdade, trabalha no Hospital Universitário. Tenho dois irmãos: O mais velho, de 1989, cursa Computação; a mais nova, de 1995, ainda está no Ensino Médio.


Um dos meus hobbies mais frequentes é aprender línguas por conta própria. E tudo começou cedo: aos dez anos, se bem me lembro, comecei a aprender japonês. E repentinamente, porque me parecia interessante aprender... Mas é claro que não foi tão súbitoaos seis anos de idade, quando a única função delegada a mim era assistir televisão, eu acompanhava animações japonesas. Acompanhava atenciosamente. 

 Cada pequeno detalhe da cultura japonesa que aparecia nos desenhos me deixava mais curiosa, de maneira que a ideia de aprender japonês foi se formando na minha mente. Lembro-me de pegar pacotes de suco, procurar no verso e copiar os ideogramas que ali encontrava. Esse foi meu método de estudo até os dez anos de idade, quando um amigo da minha mãe, compadecido, resolveu me presentear com uma apostila de japonês. E foi que tudo começou.


Desde então, tenho aprendido outras línguas também. No início desse ano, comecei a aprender o alfabeto coreano e a conversação básica. Mais recentemente, iniciei o mandarim. Fiz algumas aulas básicas de italiano e procurei a gramática latina, embora em um nível nada aprofundado. É algo que eu gosto de fazer nas horas vagas, e nada mais.

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